Movimento Educador Ecossocialismo e Bem Viver

6 de fevereiro de 2020

mudar o sistema não o clima

“(…) se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que eu tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.” Paulo Freire, citado por Analise Silva.

A partir da concepção do movimento “Ecossocialismo ou Barbárie”, inicia-se um processo aglutinador de pessoas indignadas com o atual estado de degradação socioambiental, que não querem ficar com “a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar”, como já disse  o poeta Raul Seixas.

Com título semelhante ao da revista formada por Cornelius Castoriadis, Claude Leford e outros/as filósofos/as e ativistas da Autonomia, na década de 60 do século passado, o Movimento busca a inclusão efetiva da perspectiva ecossocialista e educadora nos caminhos por sociedades sustentáveis.

Humanidades sustentáveis, em todos os locais e tempos neste Planeta, se constroem por meio de dois processos sincrônicos e mutuamente dependentes:

  • Trabalhando-se interiormente – aprimorando-nos como seres humanos!
  • Pensando e agindo local e globalmente – forjando formas de organização social, de fazer política e de construção de economias, instituições, estruturas, relações e espaços educadores e sustentáveis.

 

Além dos vídeos dos Ciclos de diálogos e do fórum realizados, você pode acessar o texto sobre a Plataforma Política produzida pelo Movimento, alicerçada nos seguintes eixos temáticos:

  1. Educação
  2. Questão urbana
  3. Comunicação
  4. Representação e Participação Política
  5. Economia
  6. Gestão Territorial
  7. Cultura
  8. Mudanças Socioambientais Globais e Eventos Extremos

Saiba mais no site: dialogosea.wordpress.com